Um trilho bem preservado, com alguma dificuldade agravada pelas condições meteorológicas adversas que hoje se fizeram sentir. No entanto, o bom estado de conservação das protecções colocadas nos locais mais críticos (varandins, correntes de apoio, pontes de madeira) permitiram-nos efectuar a caminhada com relativa facilidade.
Foto 1: O trilho iniciou com bruma e acabou com bruma.
Foto 2: A frecha da Mizarela revelou-se entre o nevoeiro. A imagem registada em fotografia não transparece a força do som telúrico que a montanha emanava, entre o vento e a chuva que por vezes se fazia sentir.
Foto 3: Entre escarpas molhadas e ventosas, mas surpreendentemente seguras, chegamos ao leito do rio Caima que nos aguardava com a primeira ponte de madeira.
Foto 4: A ponte de madeira sobre o rio Caima que ilustra bem o estado de preservação deste trilho.
Foto 5: Uma perspectiva da frecha da Mizarela vista da parte inferior do vale por onde a água escorre em múltiplas cascatas.

Foto 6: O grupo dos “Trekkers” que participaram nesta evasão, num dos ribeiros que alimenta o rio Caima.
Foto 7: A ponte sobre a cascata da ribeira da Castanheira.
Foto 8: Outra perspectiva da ponte.
Foto 9: Áreas rurais imersas em brumas, vigiadas por espantalhos e pedras.
Foto 10: A entrada no bosque.
Foto 11: O caminho do bosque.
Foto 12: A ribeira que ladeia o bosque.
Foto 13: Outra perspectiva da ribeira.
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