A magia do Sul, numa cidade branca e perfumada pelas especiarias e pela doce vegetação Primaveril, revelou-se generosa e surpreendente.
As cores do artesanato e dos rostos dos viajantes do Festival Islâmico de Mértola, foi o ponto de partida para uma caminhada por um montado repleto de biodiversidade e aromas, num dia de calor e luz.
Infelizmente, ao fim de alguns quilómetros de caminhada, descobrimos que a ponte que permitia cruzar a ribeira de Oeiras estava desmoronada, situação que obrigou-nos a regressar, impedindo-nos de completar o trilho previsto. No entanto, ficamos com a convicção, que nos destroços da ponte havia uma forma de efectuar a travessia da ribeira em segurança, caso o desejássemos.
O sol ardente e a vontade de aproveitar o festival, fizera-nos regressar a Mértola mais cedo que o previsto, com o desejo redobrado de voltar ao Sul, para finalizar o trilho que iniciamos e descobrir mais alguns mistérios dos horizontes intemporais do Alentejo.
1 comentário:
Olá Amigo Pedro.
Pelo que vejo pelas belíssimas fotos, divertimento é o que não faltou em Mértola. Tenho pena de não nos ser possível juntar a vós, mas fica para a próxima. E penso que está em breve.
Quanto ao contratempo da ponte, não desanimes, contorna ou improvisa! Que é de uma caminhada sem contratempos? Perde a piada!
Boas Caminhadas
P.M. (Turisterra)
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