Num dia quente de Verão, percorremos os caminhos
rurais que ligam a Cividade de Bagunte à mítica povoação de Vilarinho, por onde
passam os peregrinos do caminho de Santiago de Compostela.
A Cividade constitui-se num dos grandes povoados da Cultura Castreja do noroeste da península Ibérica e terá sido um centro populacional de apreciáveis dimensões, ombreando com outros povoados como a Citânia de Sanfins (Paços de Ferreira), a Citânia de Briteiros (Guimarães), o Castro das Eiras (Vila Nova de Famalicão) e o Castro de Alvarelhos (Trofa), sendo como núcleo arqueológico, um dos mais importantes vestígios históricos do concelho de Vila do Conde.
Em posição dominante no alto de uma elevação proeminente, constitui-se num povoado fortificado da Idade do Ferro, posteriormente romanizado, apresentava-se como a guardiã da entrada dos vales dos rios Ave e Este, coadjuvada por um grupo de pequenos povoados do mesmo período, coexistentes na região imediatamente circundante. Possuía cerca de oitocentas casas, onde habitaram quatro mil pessoas defendidas por cinco linhas de muralhas.
A nossa rota permitiu-nos descobrir a Cividade e ficar a conhecer melhor uma região rodeada de campos de milho, repleta de segredos antigos, perdidos entre bosques e bouças, refrescados pela brisa Atlântica.
A Cividade constitui-se num dos grandes povoados da Cultura Castreja do noroeste da península Ibérica e terá sido um centro populacional de apreciáveis dimensões, ombreando com outros povoados como a Citânia de Sanfins (Paços de Ferreira), a Citânia de Briteiros (Guimarães), o Castro das Eiras (Vila Nova de Famalicão) e o Castro de Alvarelhos (Trofa), sendo como núcleo arqueológico, um dos mais importantes vestígios históricos do concelho de Vila do Conde.
Em posição dominante no alto de uma elevação proeminente, constitui-se num povoado fortificado da Idade do Ferro, posteriormente romanizado, apresentava-se como a guardiã da entrada dos vales dos rios Ave e Este, coadjuvada por um grupo de pequenos povoados do mesmo período, coexistentes na região imediatamente circundante. Possuía cerca de oitocentas casas, onde habitaram quatro mil pessoas defendidas por cinco linhas de muralhas.
A nossa rota permitiu-nos descobrir a Cividade e ficar a conhecer melhor uma região rodeada de campos de milho, repleta de segredos antigos, perdidos entre bosques e bouças, refrescados pela brisa Atlântica.
3 comentários:
refrescados pela brisa Atlântica! qual brisa??
Até soprava uma certa "aragem", de vez em quando...! :)
Ulisses, é a brisa que sopra nos restantes dias do ano que não este em que fomos! :D Este foi um dia atípico para um concelho português do atlântico norte!
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